Capítulo 01 - The Game Begins

03-02-2012 22:23

 

- Por Favor, levante-se.

- Acorde, Luce, arrume-se hoje tem aula.

- Já levantei, mãe.

Luce uma garota tão doce, tão linda, tão educada não merece o futuro que a aguarda, ela ainda não sabia, mas ganharia uma nova vida! Tudo parecia tranquilo nada de diferente, somente aquele tempo ruim a intristecia, porque ela odiava dias frios.

Luce estava confiante e acerditava que esse seria o melhor dia de sua vida até agora pois hoje ela e Dan completariam um ano de namoro. Após se arrumar para a escola e para Dan, Luce foi ao encontro de seu írmão mais velho, Gabriel, para que ele a leva-se a escola, mas seu írmão não estavá em casa e ela teria que ir sozinha, mais uma vez, a escola.

Luce dece no mesmo instante para tomar café com seus pais, mas logo percebe que não tem muito tempo, porque ás aulas começam em apenas quarenta e cinco minutos e até ela chegar na escola gastaria pelo menos meia-hora.

Então ela decide ir para a escola sem tomar café.

- Tchau mãe, tchau Pai.

- Tchau filha, se cuide!

Luce saiu de casa e começou seu percurso rumo a escola, logo ela lembra que estava esquecendo de alguma coisa mas não se lembra o que é. Derepente uma sensação horrível e dolorosa a domina, ela pensa seriamente em cabular a aula, mas sua mãe a mataria ao ficar sabendo, então ela contina seu percurso.

Ao chegar na praça das "Flores Magicas" luce para um minuto para descançar, neste mesmo momento luce sente que alguem está a observa-la, mas não avia ninguem naquela praça a não ser ela. Quando decidi continuar o percurso um barrulho enorme a assusta.

Ela fica muito curiosa para saber o que era aquilo, então ela vai para a direção que pensou ter sido a mesma do barulho. Ela chega numa parte da praça que está cheia de arbustos, ela observa o local e não vê nada de anormal, então se abaixa perto de um arbusto. 

Luce encontra uma colar muito bonito, ela o quarda no bolso e volta ao seu percurso.

Ao logo do caminho luce pensa estar sendo seguida por alguem, mas tira essa ídeia da cabeça perguntando a si mesma "porque alguem estaria me seguindo".

Ela chega alguns minutos atrasada e é reepreendida pela professor. Ao se sentar em seu lugar ela encontra um bilhete, que provavelmente é de Dan.

Querida Luce gostaria que você me encontrasse hoje a noite no nosso lugar "secreto" para uma pequena comemoração de um ano de namoro.

Dan estava se referindo a casa de lago de seus pais que ficava um pouco isolada da cidade.

Ao terminar de ler o bilhete, Luce, deu um sorriso enorme porque ja fazia muito tempo que os dois não ficavam juntos (sozinhos) e também porque eles poderia comemorar o aniversário de namoro avançando uma fase no relacionamento.

A primeira aula do dia passa super rapída principalmente para Luce, que está muita animada para a comemoração desta noite. Dan vai ao encontro de Luce para que possam conversar. Os dois sentaram no final da classe de aula, bem loge do resto da turma para poderem conversar em paz, sem interrupções.

- Meu amor eu não acedito que conseguio...

Neste momento o professor de Matemática chega e interrompe a conversa dos dois, mandando cada um ir para seu lugar.

- A Noite conversamos.

O intervalo chega, mas passa muito rapído não dando aprotunidades de Luce e Dan converçarem.

O Professor de Português falta e os alunos ficam sem fazer nada, então luce decide ir falar com Dan, mas é interrompida por laura, sua melhor amiga.

- Fofa temos que botar a conversa em dia.

- Realmente laura temos que fazer isso, mas não da para ser em outro momento?

- Não, olha você tem ficado cada vez mais com Dan e cada vez menos com sua melhor amiga, então vamos conversar agora mesmo.

- Esta bem laura, já estava esquecendo de como você é chata quando esta com ciumes.

- O que claro que não estou com ciumes do João, eu já esqueci esse garoto.

- Sei, você nunca vai esquece-lo.

- Está certa nunca esquecerei de como o machuquei. As garotas riem neste momento.

- Realmente você quase o matou de medo.

- Sua perigosa, mas o que está acontecendo com você, está muito alegre.

- Hoje eu e Dan vamos comemorar nosso primeiro ano de namoro.

- E daí?

- Vamos fazer...

- Pode parar por ai, não quero saber de sua vida amorosa.

- Então deixe eu ir falar com Dan.

- É melhor tentar mais tarde, porque ele está saindo com o seu "grupinho".

As aulas terminam um pouco mais cedo. Luce tentá novamente falar com Dan.

- Dan temos que conversar sobre hoje a noite.

- Está bem pode falar.

- Você não sabe como foi dificíl eu chegar aqui para falar com você! - Luce da uma risada rapída.

- Amor da para você falar isso depois, meu pai está me esperando no carro.

- Mas... - Dan beija luce e diz tchau.

O Dia é longo para luce pois ela não parava um só minuto se quer de pensar na noite que teria com Dan. 

Ao pensar um segundo em laura vem-lhe a cabeça uma história muito antiga que dizia que na cidade Hyrdy, onde luce morrava, ninguem era o que parecia e que muitas vezes uma criatura horrível aparecia e matavá os falsos. Está velha história distraiu um pouco luce, mas logo ela voutou a pensar em Dan.

Estava quase chegando a hora de encontrar Dan, quando luce percebeu que ainda tinha que se arrumar. Ela demorruo mutio para se arrumar, principalmente na hora de escolher a roupa.  Luce queria ir o mais bonita possivel para que Dan não se decpiciona-se com ela.

Batia 8 horas no relógio da Igreja "Santa Rita" quando enfim Luce saiu de casa, ela teve um arrepiu, ao enfrentar uma rajada de vento frio. 

Luce começou a ficar cada vez mais anciosa para saber o que Dan tinha preparado.

Ao avistar a casa de longe, Luce, teve uma sensação que nunca avia tido, um sensação que ela imaginava que fosse a mesma da morte!

Ao chegar perto do portão de entrada luce encontra um bilhete, de Dan.

Minha Luce, espero que goste muito do que preparei para nós. 

Ao terminar de ler o bilhete luce da uma corridinha até a porta de entrada, que está aberta. Ela decide entrar para esperar seu deus grego.

Ela chega ao comodo princípal da casa, a sala, e se senta em um sofá que está forrado por um cobertor vemelho. Depois de alguns segundos de espera ela começa a ficar nervosa, de repente um barulho vem do porão. Ela logo decide descer pois pensa ser Dan.

A cada degrau que desse a mesma sensação de antes começa a consumi-la mais e mais até que chega ao último degrau e alguem acende a luz. Luce vê muitas velas apagadas e algo vermelho no chão e mais um bilhete.

Siga ás "pistas" vermelhas para me achar.

Luce segue as tais "pistas" vermelhas e derepente elas param, luce olha a sua volta e não vê mais nem uma das "pistas". Alguma coisa cai no cabelo de luce, ela passa a mão, sua mão fica vermelha como as "pistas" ela olha para cima e não vê nada. O que a deixa mais angustiada.

A porta do porão bate com muita força que luce se assusta. Ela sobe os degraus até a porta que agora está trancada.

- Dan sou eu, Luce, estou presa aqui. - diz luce gritando o maxímo que pode.

- Nãoooooooooooooooooooo. - alguem grita da sala, onde luce já esteve.

Luce fica apavorada pensando ser Dan. Ela tenta arrombar a porta, mas não consegue. Então ela vê uma pequena janela, por onde ela acredita poder passar.

Luce abre a janela com muita cautela para que ninguem escute. Ela passar com um pouco de dificuldade, mas consegue.

Luce dá a volta na casa e entra novamente, para ver se encontra Dan. Ao abrir a porta de um quarto Luce vê Dan sangrando muito e tenta ajuda-lo, mas antes que possa fazer alguma coisa alguem poe a mão em seu ombro, luce se vira rapídamente.

Luce vê uma pessoa idêntica a ela, até parecia que estava se olhando em um espelho, antes que pudesse fazer ou falar qualquer coisa a pessoa místeriosamente igual a ela á mata, com um tiro a queima roupa.

Depois de escutar o tiro Dan levanta-se na mesma hora.

- Ela está morta? Lucy.

- Não me chame mais de Lucy agora só me chame de LUCE.

- Está bem luce.

- Me ajude com este cadaver.

- O que vamos fazer com ela?

- Joga-la no lago, ela não vai afundar hoje, mas em poucos dias vai para o lugar mais fundo que jamais pensou em estar.

Após jogar luce no lago os dois limpam a casa e logo depois vão embora como se nada estive-se acontecido. Eles param enfrente a uma casa, é a casa de Luce (era).

- Tem certesa do que vai fazer?

- Claro que sim! Vamos fazer igual ao combinado.

Dan aperta a campainha, a Sra.Percs abre a porta.

- Finalmente chegaram, pensamos que estavam fazendo algo errado.

- Claro que não mãe.

- Entre filha!

Lucy beijou Dan e entra.

- Tchau Sra.Percs.

- Tchau Dan.

A farsa de Lucy vai continuar por muito tempo. Luce realmente morreu? Porque Luce e Lucy são tão "iguais"? Por qual motivo Dan ajudou Lucy?